Autor (a): PaulaHalle
Beta: Variadas
Shipper: Edward & Bella
Gênero: Romance/ Ficção cientifica/ Hentai
Classificação: +18
Sinopse: Oh mundo acabou? Bem está perto disso. A humanidade está morrendo, pouco a pouco, está murchando sem vida e esperança. A jovem Bella com seus poucos anos já viu mais do que queria, sobrevivendo como dá, lutando cada dia por seu lugar no mundo, até a chegada de um estranho que vai mudar tudo. Será que ele trará a esperança que Bella precisa? Esperança que o mundo precisa?
Notas Historias:
Obs. Os personagens pertencem à tia Steph, mas se fossem meus, há as possibilidades...
Obs. Fic 100% Beward.
Obs. Pov. Bella.
Obs. Alienígenas existem? Bem no nosso universo eu não sei, mas no meu sim, então conheçam meu Alienward.
Capítulo
VII
O
Alienígena Revelado
– Você pode ficar, eu poderia voltar para buscá-la.
– Eu quero estar com você.
– Tem certeza?
– Absoluta. – ele encostou a testa na minha tocando
meu rosto, toquei sua mão sorrindo.
– Khadsca. – ele sussurrou e sorri.
Não importa pra onde vamos, contanto que estejamos
juntos.
Caminhamos por algumas horas, Edward carregando
nossas mochilas e seu bastão, eu me sentia um pouco inútil não carregando nada,
mas se ele tinha que levar tudo pra se sentir um grande macho, quem sou eu pra
falar alguma coisa. Então eu o segui, minha mente borbulhando, eu tinha tantas
perguntas para fazer, mas ao mesmo tempo não sabia o que dizer. Eu não me
arrependo da minha decisão de vir com ele, eu quero isso, mais do que tudo, mas
agora que sei seu grande segredo, sinto como se não conhecesse esse Edward, de
algum modo ele está diferente, mais impotente, mais poderoso, mais
inalcançável. E não sei o que fazer para estar com ele novamente, como
estivemos na noite anterior.
Naquele momento, sozinhos na barraca escura,
estávamos nus, e não me refiro a nossas roupas, me refiro as nossas almas,
éramos um, eu podia contar qualquer coisa para ele, e sabia que qualquer coisa
que ele me contasse eu guardaria para sempre. Mas agora, às claras, eu não
sabia como falar com ele, como tocá-lo, como...
Meus pensamentos foram cortados quando Edward parou
abruptadamente e trombei nele.
– O que foi? – ele me encarou soltando a respiração
pesadamente.
– Eu imaginava que me bombardearia de perguntas no
minuto que estivéssemos sozinhos, mas agora está quieta e distante, eu... você
deseja voltar Bella? Posso levá-la de volta, posso...
– Não, não, não, nem pense nisso, eu estou feliz
aqui com você. – ele arqueou uma sobrancelha e grunhi. – Estou sim, é só...
– Me diga. – pediu pegando minha mão e a levando
aos lábios. – Pode me dizer qualquer coisa.
– Eu estou um pouco assustada com o desconhecido e
nós.
– Nós?
– Sim, nós, eu e você, mais você na verdade.
– O que tem eu?
– Bem, antes você era Edward o homem gostoso que me
salvou. – ele arqueou a sobrancelha novamente e um pequeno sorriso nos lábios,
o ignorei continuando. – Bem e agora você é Edward o alienígena, e eu...
– Está com medo de mim?
– Não medo, eu só... somos tão diferentes.
– Não somos.
– Não?
– Onde importa, somos iguais Bella. Você me
aceitou, exatamente como eu sou, posso não ser humano, mas sei o sacrifício que
fez, você virou as costas para os seus, por mim, vou provar ser merecedor de
você. – ri um pouco alto, seu nariz torceu em irritação.
– Desculpe, é que eu tinha pensado o mesmo.
– O mesmo?
– Sim, que eu não sou merecedora de você.
– Claro que é. Você merece o mundo Bella.
– Vai me dar o mundo?
– Vou tentar. – ele é tão doce, o abracei colocando
meus braços em seu pescoço, ele largou nossas coisas me abraçando pela cintura
e me erguendo, o que é bom assim ele não precisa se curvar e nem eu ficar na
pontinha dos pés.
Assim que estávamos cara a cara eu o beijei, seus
lábios moldaram aos meus perfeitamente, sua língua invadiu minha boca se
enroscando na minha, o beijo que começou calmo, ficou urgente, assim como a
minha necessidade dele, me esfreguei nele querendo senti-lo, seu corpo, seu
pau...
– Gharg! – rosnou afastando nossas bocas, ele
respirava forte assim como eu. – Devemos seguir antes que escureça.
– Certo, eu... – corei sem saber o que dizer, tipo
o que dizer nessa situação, hey desculpa querer foder com você no meio da
estrada, ele me deu um beijo rápido me colocando no chão, soltei seu pescoço
com um sorriso tímido.
– Então o que significar Gharg? – repeti a palavra,
mas acho que não falei direito, pois ele riu.
– Maldição. – ri, hmmm então ta né.
– Pra onde vamos?
– Norte. – ele voltou a pegar as mochilas e esticou
a mão para mim, a agarrei e voltamos a caminhar.
– Edward posso te perguntar algumas coisas? – ele
sorriu.
– Pergunte o que quiser.
– Qualquer coisa? – ele parou novamente me
encarando.
– Eu nunca esconderei nada de você Bella, pode me
perguntar qualquer coisa. – sorrindo abracei seu braço e me movi para que
voltássemos a andar, ele me seguiu.
O que perguntar primeiro...
Senti os lábios dele em meu cabelo, ergui o rosto e
ele sorria, ele é tão bonito, meu Edward...
– Seu nome é mesmo Edward? – ele riu.
– Não, eu escolhi esse caso eu encontrasse com
humanos, foi o que me fez lembrar o meu.
– E como é o seu?
– Ewdhinrk.
– Hein?
– Ewdhinrk. – respondeu com um sorriso, é um nome
bem estranho. Será que conseguiria aprender a falá-lo? Edward parecendo
perceber meu debate, voltou a falar. – Pode me chamar de Edward, Bella, eu me
sinto Edward agora, Ewdhinrk ficou para trás, honestamente ele não existe mais.
– sua voz era marcada pela tristeza ao dizer essas ultimas palavras.
– Você vai me contar?
– O por que de eu estar aqui?
– Sim, você não é como os da sua espécie, mas ainda
sim você está aqui, por que?
– Vamos parar para comer.
Assenti, nós já estávamos um bocado longe da
escola, da vida que conhecia antes, então Edward tirou um cobertor da mochila
jogando no chão para sentarmos, me acomodei, ele tirou um enlatado da sua
mochila e me entregou.
– Obrigada. – ele sorriu pegando um abridor em um
dos muitos bolsos e a abriu para mim e me deu uma colher. – Cara tem de tudo
nessa mochila? – ele riu.
– Bem, eu pego muitas coisas nas minhas viagens.
– A quanto tempo dura essas viagens?
– Alguns anos, logo depois que meu povo foi embora.
– 5 anos então?
– Nossa é um bom tempo. – ele murmurou sentando ao
meu lado, concordei comendo algumas colheradas do feijão, ofereci a ele que
comeu um pouco.
Dividimos a comida em silencio, quando acabou, ele
tirou da sua mochila uma barra de chocolate, rastejei para seu colo lhe dando
um beijo de agradecimento, achava que ele nem tinha mais, já que quando fomos
ele deu varias a Jonny.
Jonny. Já sentia falta do pequeno.
As mãos de Edward passearam por meu cabelo enquanto
mordiscava meu chocolate, o comi lentamente saboreando o doce, vai saber quando
comeria outra, Edward não parou de brincar com meu cabelo, massageando minha
nuca de vez enquanto, curti o carinho amolecendo em seus braços.
Quando acabei dei um beijo rápido nele, tirando seus
óculos, queria ver seus olhos quando ele me contasse sua historia. Fiquei feliz
quando ele não me parou, só me olhou com um sorriso triste.
– Não prefere que eu use os óculos?
– Não, eu gosto dos seus olhos. – ele arqueou a
sobrancelha.
– Gosta?
– Edward eu vejo mais do que seu rosto, eu sei que
muitos dos seus não pensaram duas vezes antes de machucar o meu povo, mas eu
não culpo você por isso, eu sei que você é diferente.
– Como pode saber?
– Por que você me ajudou. Você poderia ter ido, me
deixado ser levado por aquela coisa, mas não você me salvou, me ajudou e cuidou
de mim, é esse homem que eu vejo quando olho nos seus olhos.
Ele encostou a testa na minha levando sua mão ao
meu rosto, sorri tocando sua mão, seus bonitos olhos me encaravam com tanta intensidade.
– Você é tão bonita Bella, por dentro e por fora.
Perdeu seus pais, sua vida, seu mundo para os da minha espécie, e ainda sim
consegue enxergar alem disso. Como pode?
– Eu não sei, mas eu sei que há um motivo para você
estar aqui, e eu sei que seja qual for é bom. – sua testa desencostou da minha.
– Sim há um motivo para eu estar na Terra, mas para
que você entenda eu terei que contar do começo.
– Então conte.
– É uma longa historia.
– Eu não vou a lugar nenhum. – ele assentiu me
apertando em seus braços.
Ele olhou para o céu, feio e cinza, imagino que
tentando organizar as lembranças, puxar as memórias perdidas no tempo, quando
voltou a me olhar, seu olhar era triste, mas sua voz era determinada quando ele
começou a contar sua historia.
– Tudo começou com meu pai, ele era um cientista,
um biólogo, seu sonho era melhorar a vida de todos, eu segui seus passos e me
tornei um biólogo também. Como eu disse nossos mundos são parecidos, escolas,
famílias, mares, ar, terra, céu, ganância, orgulho, os humano grhotkrianos são
muito parecidos. Mas o meu povo era mais sedento de poder, tanto que as armas e
a tecnologia que começamos a criar começou a matar nosso planeta. Grhotkrs
começou a ficar cinza, a morrer, os mares a secar a poluição a cobrir tudo.
"Meu pai Cawrliinh, estava trabalhando em uma
coisa, um meio de limpar o ar, de deixar a terra fértil de novo, era um tipo de
maquina, ele a cravaria no chão e ela emiti uma energia que vai dar vida ao
solo, e luz ao céu. Mas ela não estava pronta e meu povo estava morrendo, meu
pai pediu mais tempo, mas os guerreiros queriam ação, um outro cientista,
Awrooh também tinha uma invenção milagrosa. Mas ao contrario do meu pai, ela
secava, tirava a vida do solo, a luz e a água, e armazenava e assim podia ser
colocada no nosso planeta, mas onde encontrar um planeta como o nosso? Com o
mesmo eco sistema, não era fácil, a maioria dos planetas era desabitado, e o ar
não era igual, nem a água, mas nas buscas Awrooh achou a Terra, e convenceu a
todos que os humanos eram uma espécie inferior, que eles estavam destruindo o
planeta e nem o mereciam, então que mal havia em tirar tudo o que podíamos da
Terra."
– Todos concordaram com isso? – perguntei, ainda
estava um pouco chocada com as maquinas que Edward falava, coisas assim podiam
existir?
– Alguns eram contra, mas a maioria venceu. Meu pai
tentou convencê-los, tentou fazê-los ver que estavam errado, não podíamos tirar
a vida de um planeta, não somos Deuses para isso, mas ele foi ignorado, ele
tentou construir sua maquina, eu o ajudei, mas ela não funcionava, e ninguém
dava atenção ao meu pai. Mas ele continuou tentando, mas enquanto ele ficava
enfurnado no laboratório dele, eu via o que o meu povo fazia com a Terra, como
eles a matavam dia após dia. Queria fazer algo, mas eu era um contra exércitos,
então eu ajudava meu pai, as vezes dizia a ele que não havia mais nada a fazer,
nosso mundo ia se recuperar com a vida que estava sendo sugada do seu, mas meu
pai tinha outros planos. Ele sabia que seu povo nunca o ouviria, então ele
pretendia usar sua maquina na Terra.
"Eles ficaram na Terra por 12 anos, sugando
toda a vida do seu planeta, matando seu povo, seus lideres, seus guerreiros, e
quando não tinha mais nada iam partir, meu pai deu um jeito de vir para a
Terra, eu precisei ir com ele para protegê-lo, ele estava obcecado em ajudar os
humanos, para se desculpar pelo mal que nosso povo fez, mas fomos detidos por
uma frota dos nossos, fomos chamados de traidores, a maquina de meu pai
destruída, eles o mataram na minha frente, não sem antes nos marcarem como
traidores..."
– As marcas no seu peito e costas? – o interrompi e
ele assentiu.
– Sim, queimaram nossas peles como punição, em
seguida nos jogaram na Terra de uma das naves, meu pai morreu na queda, eu
sobrevivi, e eles sabiam, mas me deixaram para trás, com certeza esperando que
os humanos me achassem e matassem. Mas fui rápido, enterrei meu pai, e parti.
– Oh Edward. – suspirei o abraçando apertado, ele
enterrou o rosto em meu pescoço. Passei os dedos por seu cabelo, dando beijos
em sua testa. – Eu sinto muito amor. – sussurrei varias e varias vezes, ele
esfregou o rosto em minha pele e seus braços que estavam em volta de mim, me
apertaram.
Ficamos assim por alguns minutos, eu o apertei o
mais forte que podia, querendo que sua dor fosse embora. Pobre Edward passou
por tanto como nós da Terra, perdeu seu pai e foi machucado por seu próprio
povo, assim como nós ele não merecia esse destino, mas uma coisa me deixou
curiosa, ele podia refazer a maquina do seu pai? Era isso que ele está
procurando?
– Edward? – chamei, ele afastou o rosto do meu
pescoço me encarando. - Você pode refazer Edward? A maquina do seu pai?
– Eu posso.
– Mas você disse que está aqui a cinco anos, não
conseguiu ainda?
– Eu preciso da minha tecnologia para fazê-la
Bella, a sua é ultrapassada.
– E onde consegue tecnologia?
– Nas bases que ainda sobraram na Terra,
infelizmente muitas estão destruídas, as vezes pego peças dos caçadores também.
Mas eles são raros hoje em dia.
– Falta muito para você construir a maquina?
– Não, mais algumas poucas peças, quando nos
encontramos eu estava indo a Nova York, lá ainda tem uma base que não está tão
acabada, eu imagino já que ela ainda envia sinais para meu rastreador.
– Então iremos para Nova York e você vai caçar
peças?
– Sim.
– Eu nunca estive em Nova York. – murmurei o
fazendo rir.
– Bem nem eu, vai ser interessante conhecer o que
sobrou da cidade.
– Sim muito. – me espreguicei sobre ele. – Vamos
voltar a andar?
– Claro. – me levantei, ele me imitou e colocando
seu óculos de volta, agarrou as coisas rapidamente as guardando na mochila, com
tudo pronto entrelaçamos nossos dedos e voltamos a caminhar.
[...]
– Edward...
– Gharg... tão bom... – ele gemeu empurrando dentro
de mim, ofeguei rebolando em seu pau, suas mãos agarraram meus quadris e ele
empurrou profundamente, suas bolas pareciam que iam entrar em mim.
Meus joelhos doíam um pouco da posição, mas valia a
pena, ser fodida por Edward de quatro é quente demais, sem parar de estocar seu
pau em mim, ele levou a mão até meu seio o agarrando.
– Edward... – grunhi, quando ele beliscou o mamilo,
minha boceta pulsou violentamente.
– Sim, me aperta Bella... – gemeu passando a
beliscar o outro mamilo, suas investidas estavam frenéticas, suas bolas pesadas
batiam contra meu clitóris de forma deliciosa.
– Deus, está tão fundo...
– Empina essa bundinha Bella. – rosnou inclinando
seu corpo sobre o meu, seu pau pareceu ir mais fundo, quase me tirando o
fôlego.
– Ahh...
– Isso amor, engole meu pau. – suas palavras me
faziam pulsar, seu pau parecia estar ultrapassando minha boceta de tão fundo
que está em mim.
Ele mordeu meu ombro arranhando seus dentes em
minha pele, gritei sentindo meu orgasmo vir com força, Edward arfou empurrando
seu pau mais rápido e forte, curtindo as apertadas que minha boceta dava em
volta dele.
– Oh Edward...
– Foda-se, me aperte Bella, morde meu pau com sua
boceta.
– Ahhh... – estremeci com suas palavras, ele
continuou empurrando, dentro e fora, seu gozo vindo com força, me inundando e
preenchendo.
Cai sobre as cobertas molemente, Edward sobre mim
dando beijos em meus ombros.
– Desculpe amor. – grunhi o fazendo rir. – O que?
– Eu gostei. – consegui falar e ganhei uma
mordidinha que me fez tremer toda.
Ele saiu de dentro de mim, me fazendo estremecer
com a perda dele, me virei quando seu peso saiu de mim e o abracei pelos ombros
o puxando para mim, Edward sorriu roçando seus lábios levemente contra os meus.
– Cansada amor?
– Sim, andamos um bocado em. – ele concordou me
puxando para seu peito nu, sorri deitando a cabeça ali, não sem antes dar um
beijo em sua pele, ele suspirou baixinho me apertando mais forte.
– A cada vez, estar em você é melhor.
– Sim é. – concordei com um sorriso sonolento,
assim que escureceu e armamos a barraca, eu nem quis saber de comida, eu queria
Edward, o havia agarrado e o arrastado para dentro da barraca e o ataquei, não
tenho nenhuma vergonha de admitir isso.
Meu estomago roncou alto o fazendo rir e
relutantemente o soltei, Edward saiu nu pra fora da barraca e arregalei os
olhos, mas ai me lembrei que estávamos sozinhos, alem do mundo ser meio vazio
estávamos longe do acampamento na escola, estávamos sozinhos.
Sorrindo travessamente, sai nua da barraca, corei
um pouco, ou seja muito, mas aguentei firme e forte, Edward arqueou uma
sobrancelha ao me ver, seus olhos foram para meus seios e vagina, queria me
cobrir e voltar para a barraca, mas engolindo em seco fui até ele.
– Então o que tem pra comer? – ele tirou algumas
barrinhas da mochila e uma garrafa de água me entregando.
Edward tinha deixado uma coberta ao lado da
barraca, o empurrei para que sentasse e sentei sobre ele, com uma perna de cada
lado do quadril, me esfreguei um pouco nele, gemendo quando sua ereção cresceu
entre minhas pernas.
Ele gemeu levando suas mãos a minha bunda e apertando,
arfei.
Post: Robcecadas
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