Autor (a): PaulaHalle
Beta: Variadas
Shipper: Edward & Bella
Gênero: Romance/ Ficção cientifica/ Hentai
Classificação: +18
Sinopse: Oh mundo acabou? Bem está perto disso. A humanidade está morrendo, pouco a pouco, está murchando sem vida e esperança. A jovem Bella com seus poucos anos já viu mais do que queria, sobrevivendo como dá, lutando cada dia por seu lugar no mundo, até a chegada de um estranho que vai mudar tudo. Será que ele trará a esperança que Bella precisa? Esperança que o mundo precisa?
Notas Historias:
Obs. Os personagens pertencem à tia Steph, mas se fossem meus, há as possibilidades...
Obs. Fic 100% Beward.
Obs. Pov. Bella.
Obs. Alienígenas existem? Bem no nosso universo eu não sei, mas no meu sim, então conheçam meu Alienward.
Capítulo
VIII
O
Alienígena Companheiro.
– Durma amor. – sorri, adoro quando ele me chama de
amor.
– Ok.
Fechei os olhos tentando relaxar e adormecer para
um sono profundo. Havia sido só nosso primeiro dia, e já havíamos feito tantas
coisas, estou ansiosa para os próximos.
Na manhã seguinte acordei com um peso sobre mim,
sorrindo o empurrei um pouco, seu corpo caiu de lado e ele ressonou, ri
baixinho afastando a manta que ele havia jogado sobre nós no meio da noite, seu
corpo perfeito ficou a mostra e suspirei apreciativamente.
Hmmm, maravilhoso.
Olhando de esguelha para ele, levei minha mão ao
seu peito, Edward nem se moveu, com um sorriso travesso desci minha mão até seu
pau que estava semi ereto e o agarrei, ele grunhiu em seu sono.
Dei uma risadinha e o massageei lentamente, demorou
poucos segundos para ele ficar duro em minha mão, apreciando ele se excitando
com meus toque me curvei até chegar com os lábios sobre a cabeça do seu pau,
Edward continuava imóvel.
Sorrindo maliciosamente lambi a cabeça do seu pau,
ele se moveu, mas não acordou, aproveitei para explorá-lo, tocá-lo, lambê-lo,
chupá-lo, enfim tudo que tinha direito com um pau tão bonito e grande e que é
só meu.
Estava massageando suas bolas e quase fazendo
garganta profunda nele, Vic me ensinou isso com uma banana, quando Edward
guinchou se sentando, olhei para ele sem tirá-lo da boca, seus olhos se
arregalaram comicamente.
– Bella? – o tirei da boca com um barulho de pop, e
lambi os lábios ainda massageando suas bolas.
– Bom dia. – murmurei voltando com a boca para seu
pau dando uma chupadinha na cabeça, Edward rosnou, e vi que ele agarrava seus
cabelos.
– O que está fazendo? – grasnou, e arqueei uma
sobrancelha o tirando da boca.
– Te beijando.
– No meu Paawhr?
– No seu o que?
– Pênis.
– Ah, bem sim, você não gosta? – ele pareceu mudo
por alguns segundo, achei que ele não ia falar nada, e já estava me preparando
para soltá-lo, quando ele falou.
– Gosto. – sua voz saiu rouca e me fez molhada, bem
mais, pois chupar seu pau me deixou em chamas.
– Então fique quietinho e me deixa brincar. –
pisquei voltando a chupá-lo.
Edward gritou muitos Gharg, muitos sim, e repetiu
meu nome um bocado de vezes, mas quando eu deixei ele foder minha boca, como se
fosse minha boceta, ele parece ter perdido o controle, pois agarrou meu cabelo
me mantendo parada enquanto gozava em minha boca.
O bebi com um gemido, ao contrario dos homens
humanos, seu sêmen é doce, estranho, bom, mas ainda estranho. Quando ele
terminou um pouco ofegante, caiu para trás e sorri lambendo o que escorreu em
meus lábios, Edward gemeu olhando para mim com a boca aberta.
– Gharg Bella, isso foi...
– Incrível? – arrisquei, ele riu roucamente me
puxando para seus braços.
– Sim, é uma boa palavra. Nunca tinham me feito
algo assim, nem acho que as mulheres do meu planeta fazem algo assim.
– Pois elas estão perdendo, seu pau é uma delicia.
– pisquei e ele riu.
– Você é maravilhosa. – corei com o elogio, eu
chupava o cara na maior cara deslavada e ele me faz um elogio e eu coro, vai
entender.
– Obrigada. – ele riu beijando meus lábios
docemente, começou a me puxar para seu colo, e já sentia seu pau crescendo
entre minhas pernas.
– Quero te foder. – rosnou contra minha boca e
assenti.
– Sim. – gemendo ele me virou ficando sobre mim e
abrindo minhas pernas.
– Está molhada para mim Bella? – falou levando a
mão entre nós, empurrando seus dedos em minha entrada.
– Sempre... – gemi arqueando meu corpo, ele rosnou
novamente agarrando meus quadris e empurrou seu pau para dentro de mim.
Eu gritei me agarrando a ele, com braços e pernas,
conforme seu pau entrava e saia de mim freneticamente devastando meu corpo, me
fazendo ver estrelas e constelações diante do prazer.
Ele levou os lábios aos meus seios chupando meus
mamilos com um pouco de força, eu gritei me agarrando mais a ele, sentindo meu
ápice cada vez mais perto, seu pau já pulsava e inchava dentro de mim, se
tornado mais duro, mais exigente, quando ele atingiu um ponto dentro de mim com
suas investidas profundas eu berrei gozando com força.
Edward largou meus seios vindo beijar minha boca,
seu corpo tremendo sob o meu conforme gozava maravilhosamente dentro de mim.
Ficamos em silêncio alguns minutos, recuperando o
fôlego e a força nos membros, o corpo de Edward caiu molemente sobre o meu, a
cabeça aninhada entre meus seios e os braços em volta de mim.
– Poderia ficar aqui para sempre. – beijei seu cabelo.
– Sim, mas o mundo precisa de você. – sussurrei
acariciando os fios sedosos, ele ergueu a cabeça para me olhar.
– Você precisa de mim?
– Sempre. – ele suspirou voltando a enterrar o
rosto entre meus seios.
– Então vou ter que desistir disso, por hora. –
murmurou dando uma mordidinha no meu mamilo e ri o empurrando.
– Nós sempre podemos parar para mais alguns
momentos como esse.
– Se formos parar sempre que eu a quiser, nunca
sairemos da tenda.
– Você é um tarado. – ri o empurrando para me
sentar, ele se sentou também me ajudando.
– Só por você amor. – corei novamente o abraçando.
– Ainda bem, pois adoro seu lado tarado.
Ele riu e começamos a nos vestir, tínhamos um longo
caminho pela frente, sempre teríamos a noite para momentos assim.
[...]
Os próximos dias pareceram se arrastar, eu não
fazia ideia de onde estávamos, mas parecia que estávamos um bocado longe de
Nova York, por que andávamos, andávamos, e nada.
Felizmente cada vez que parávamos para comer, eu
conseguia tirar uma lasquinha de Edward, fazer sexo ao ar livre é muito quente,
acabou se tornando uma das nossas coisas favoritas de fazer. Acabei dando
sorte, pois Edward é tão tarado quanto eu, na verdade ele é mais.
Depois da nossa brincadeirinha na barraca na
primeira manhã que passamos juntos, ele se tornou um viciado em sexo oral, quem
diria. Homens!
Mas um pau bonito como o dele valia totalmente a
pena. Pois ele gostava tanto de dar quanto receber, e sua língua, Jesus, coro
só de pensar no que ela fazia.
Ganhei um beijo no pescoço que me fez arrepiar
todinha, rindo e o empurrei.
– Me deixe comer. – ele riu mordiscando minha pele.
– Você realmente espera que eu fique quieto quando
sua bunda nua está sobre meu pau?
– Eu posso vestir uma calça. – ameacei me levantar,
mas seus braços me prenderam.
– Não, não, fique assim, eu aguento esse
sacrifício. – piscou e ri.
Comemos em silêncio, quando acabei, Edward ainda
mordiscava uma daquelas carnes em tiras, ele tinha alguns pacotes, mas só comia
as vezes Era como as minhas barrinhas, sua comida favorita, assim ele as
guardava.
Enquanto ele comia fiquei passando os dedos por
suas marcas, trilhei uma em seu ombro dando um beijo em seguida, o vi sorrir,
mas ficou quieto me deixando tocá-lo, continuei passando as mãos, até chegar ao
seu rosto.
– Edward, você nasceu com essa marca? – toquei a
marca em seu olho e ele assentiu.
– Sim.
– Hmmm, que estranho.
– Nem tanto, é como uma marca de nascença, os
humanos tem também, a você tem uma bem aqui. – pontuou dando um pequeno
besliscão no lado direto da minha bunda onde eu tinha uma pinta.
– Edward. – ri dando uma pequena mordida em seu
ombro. Ele riu.
– Só estou comentando. – beijei sua bochecha.
– Mas todos vocês tem. – eu me lembrava do que
atacou a mim e meu pai, minha memória era confusa, só tinha cinco anos, mas eu
lembrava da marca sobre o olho.
– Sim todos nós temos, mas elas são diferentes, mas
um detalhe pequeno.
– Entendi, e ela nunca sai?
– Acho que não, por que iríamos querer que saísse?
– Verdade, faz parte de você. – ele assentiu.
– Honestamente facilitaria muito a minha vida se eu
pudesse só retirar isso, mas eu sentiria que estaria perdendo a mim mesmo. Eu
posso não ser mais Ewdhinrk, mas uma parte de mim ainda é um grhotkrianos e
isso nunca vai mudar. Me envergonho do que meu povo fez, mas ainda sim eles são
meu povo.
– Eu gostaria de dizer que os humanos são melhores
que os grhot... o seu povo, mas não somos, se tivéssemos meios, teríamos feito
a mesma coisa, eu não sou muito familiarizada com as historias da Terra, mas
sei que tem muita merda, sabe escravidão, ditadura, nazismo entre outras
coisas.
– A humanidade é uma vadia? – ele perguntou com uma
sobrancelha arqueada e bufei.
– Pode apostar que é. – ele riu me dando um beijo
estalado.
– Acho que os grhotkrianos também são uma vadia. –
ri deitando a cabeça em seu ombro.
– Eles com certeza são. – ficamos alguns minutinhos
abraçados, bocejei um pouco alto, Edward sorriu beijando meus cabelos.
– Que tal uma soneca?
– Mas temos que caminhar.
– Hoje não, hoje é domingo. E pelo que sei da
cultura humana aos domingos se descansa.
– Hmmm, acho que nunca tive um domingo então. –
sério, desde que me lembro, é trabalho todo dia, dias da semana se perderam com
o passar dos anos.
Assim como datas, comemorações, até hora. Tudo
havia sido perdido, de todas as merdas, essas eram justamente as que não
devíamos ter deixado eles tirarem de nós, por que podem tirar nosso mundo, mas
as coisas realmente boas, essas devíamos tentar manter, os momentos que
passamos com aqueles que amamos, os amigos, as famílias, isso eles nunca
tirariam de nós, mas de alguma forma deixamos ele tirarem.
Edward beijou a ponta do meu nariz e me colocou
sobre o cobertor e começou a montar a barraca, deitei me esticando toda e
encarando meu alien descaradamente enquanto ele montava a barraca.
Agora isso é realmente uma visão, digna de
apreciação.
Ver esse belo espécime completamente nu, fazendo
trabalhos braçais é quente.
Quando terminou, ele me ajudou a entrar na barraca,
se deitou me puxando para ficar sobre ele, sorrindo afundei contra seu peito
suspirando baixinho. Tão bom. Seus lábios roçaram em minha testa e sorri
preguiçosamente, estava adorando esse domingo. Domingo, ri baixinho e seus
braços me apertaram.
– Algo engraçado?
– É realmente domingo? – ele grunhiu.
– Não faço ideia. – ri novamente me aconchegando
mais em seus braços, ergui o rosto para encará-lo, ele sorriu também, ergui a
mão passando as pontas dos dedos por seu rosto, sobrancelhas, olhos, nariz,
bochechas e lábios, ele suspirou me apertando mais e mais.
– Eu gosto dos seus olhos. – murmurei de repente e
ele sorriu mais.
– Realmente?
– Sim, são tão bonitos, queria... queria que você
pudesse ficar sempre sem os óculos.
– Seria bom, mas acabaria mal se encontrássemos com
humanos pelo caminho.
– Isso é, quanto menos atraímos atenção melhor.
– É... hmmm, você não sente falta?
– De que?
– Humanos, quero dizer, outras pessoas por perto,
não é um pouco entediante ficar só comigo? – rolei os olhos.
– Não seja bobo, é aqui onde eu quero estar, que se
dane os outros. As únicas pessoas que eu sinto falta são meus pais, e Jonny
claro, mas meus pais se foram a muito tempo, e Jonny tem o pai dele, assim como
Vic tem seu irmão, eu sempre fui sozinha, então não é como se eu tivesse
perdido muita coisa.
– Você não está mais sozinha e nunca mais vai
estar. – prometeu, e ao encarar seus olhos, ao ver a intensidade da sua
determinação, eu sabia que ele nunca quebraria sua promessa.
Edward é minha família agora. Família...
– Edward você tem família? – falei de repente.
Sabia que ele tinha o pai, mas lá... bem no mundo dele ele tinha pais, irmãos,
talvez avôs ou tios.
Ele ficou tanto tempo em silêncio, que acreditei
haver algo errado, olhei para seu rosto, sua testa estava franzida e sua boca
comprimida em uma linha fina, já ia retirar minha pergunta, quando ele falou,
sua voz era um pouco dura.
– Ela morreu quando eu era uma criança.
– Quantos anos?
– Oito eu acredito.
– Qual era seu nome?
– Eehmera.
– Você se lembra dela?
– Um pouco, ela era uma mulher bondosa e muito
bonita. Lembro dela me contando historias, ou simplesmente conversando comigo.
Me lembro também de como meu pai ficou depois de sua morte.
– Como ele ficou?
– Obsecado com o trabalho. Sua maquina, foi uma
coisa que ele fez para ela, ele sabia que ela nunca apoiaria o que meu povo
fazia, ela seria a maior apoiadora do que papai estava inventando.
– Ela devia ser uma mulher maravilhosa.
– Ela foi.
– Hmmm, como... bem, como...
– Um acidente com sua nave. – falou sem eu precisar
perguntar como... espera, nave?
– Nave? – ele riu.
– Ela era uma piloto e muito boa.
– Ow. - exclamei dando um bocejo em seguida, ele
beijou meus cabelos.
– Chega de perguntas por hoje, tem que descansar.
– Ok, ok. Vou ficar quietinha.
Senti outro beijo a testa e em seguida estava
desmaiada.
[...]
Parei abruptadamente fazendo Edward trombar em mim,
fui um pouco para frente, mas ele se apressou em meu abraçar.
– O que houve?
– Olhe. – ele suspirou ao olhar para a cidade em
ruínas. – É nova York?
– Eu... – não terminou de falar, se apressou em
pegar seu rastreador. – Acredito que é... – começou a falar ainda olhando para
o aparelho em sua mão.
– Como vamos chegar lá?
– As pontes ainda estão inteiras. Eu não me arrisco
muito no mar. – murmurou ainda encarando seu rastreador.
Olhei de relance para o mar, estremeci um pouco, a
água estava negra e o nível parecia ter baixado também, assim como não havia
ondas, e só Deus sabe se ainda existia peixes dentro da água, isso se os peixes
não tivesse se transformado em alguma coisa bizarra.
Edward guardou o rastreador de volta na mochila e
sorrindo pegou minha mão.
– Pronta?
– Sim? – ele riu da minha resposta, que estava mais
para pergunta, ele beijou meus lábios rapidamente.
– Vamos então.
Caminhamos por quase o dia todo e parte da noite só
para chegarmos à ponte, Edward estava um pouco temeroso de acampar na cidade,
então acampamos no começo da ponte, iríamos atravessá-la ao amanhecer, estava
um pouco precária e fiquei um pouco ansiosa por atravessá-la, mas era o único
jeito no momento, teríamos que ir.
Depois de uma refeição rápida, dormimos enroscados
um no outro, na manhã seguinte de mãos dadas atravessamos a ponte, levou
algumas horas, haviam carros espalhados pelo caminho, assim como escombros e
cabos de aço, abracei o braço de Edward todo o caminho.
Quando finalmente acabou e chegamos na cidade foi
um pouco assustador, cidades vazias sempre me assustavam, aquele silêncio
sepulcral, tipo mega assustador. Edward olhou em volta rapidamente, parecendo
não ver nada e começou a andar pela cidade.
– Vamos aproveitar que estamos aqui e pegar mantimentos.
– Ficaremos quanto tempo aqui?
– Alguns dias, eu preciso ver se acho as peças nas
bases abandonadas, e precisamos de comida e água.
– Sim, você vai querer se separar? – perguntei um
pouco temerosa, por Deus que ele diga não, essa cidade dava um pouco de medo.
– Claro que não Bella, não tirarei os olhos de você
um minuto, poderá ter mais caçadores aqui. – olhei em volta mais assustada do
que antes.
– Você acha? – Edward parou ao ouvir o temor em
minha voz, ficou de frente para mim, pegando meu rosto entre suas mãos.
– Eu morreria antes de deixar te levarem. – ele
encostou a testa na minha, sorrindo coloquei minhas mãos sobre as suas.
– Sim?
– Sim. – fechei os olhos respirando fundo.
– Ok. Acho que estou bem. – ele me deu um abraço
apertado me soltando, me agarrei ao seu braço e caminhamos.
Achamos algumas lojas de conveniência, mas achamos
poucas coisas, entramos em prédios que ainda estavam firmes e mais mini
mercados. No final do dia conseguimos encher a mochila de Edward com comida, e
consegui pegar uma nova mochila e a enchi também.
Quando estava escuro demais, Edward me arrastou
para um dos prédios. Um que estava com os primeiros andares ainda intactos,
entramos achando um apartamento decente.
– Podemos passar a noite, o que acha de uma cama?
– Uma cama de verdade? – ele riu.
– Sim, uma macia e bonita cama. Vamos.
Realmente tinha uma cama no apartamento, na verdade
o apartamento estava muito bem, achamos até alguns garrafões de água
armazenados em um armário.
– Será que mora alguém?
Edward havia feito uma vistoria completa nos
andares que tinha no prédio, ele negou.
– Não, e a porta estava aberta.
– Talvez moravam aqui pessoas que gostavam de
armazenar coisas.
– É possível. Que tal um banho?
– Deus seria glorioso. – ele riu.
– Eu vi uma banheira, vou enchê-la de água para
você.
– Ok. – deixei minha mochila nova no chão perto da
pequena sala ao lado das de Edward, ele carregou dois galões de água para o
banheiro, peguei um pedacinho do sabonete que Vic me deu assim como uma muda de
roupa.
– Bella? – Edward chamou e me apressei, lhe dei um
beijo de agradecimento e me despi rapidamente, o vi me olhando, mas ignorei.
Tomar um banho com Edward seria maravilhoso, mas
nas nossas condições, talvez não fosse a melhor das ideias. Ele sentou sobre a
tampa do vaso e ficou comigo enquanto eu me ensaboava, anunciando os planos
para o dia seguinte.
Pegar mais mantimentos e ir para uma das bases que
estava mais próximo de acordo com seu rastreador.
Quando acabei, ele jogou um galão de água sobre
mim, ao sair da banheira, Edward me enrolou em uma toalha.
– Achei em baixo da pia do banheiro.
– Hmmm... – ele entrou na banheira se lavando, me
vesti com uma calça jeans e uma regata preta, fiquei secando meu cabelo.
Esse apartamento era realmente muito arrumadinho,
talvez... olhei ansiosamente para Edward, e se alguém morasse aqui? Alguém que
odiasse os aliens?
– Devíamos ir embora. – Edward terminava de se
lavar, me encarou um pouco confuso.
– O que há?
– Esse lugar, ele parece arrumado demais.
– Alguém devia estar estocando coisas Bella, e
quando deram aviso para abandonarem Nova York, as coisas foram deixadas para
trás.
– Eu não sei... – ele se levantou, e perdi um pouco
o raciocínio, porra ele é gostoso demais.
– O que dizia? – ele tinha um sorriso presunçoso e
o ignorei.
– Vou pegar algo para comer. – ele saiu da banheira
me agarrando antes que eu saísse do banheiro, gritei o empurrando.
– Edward está molhado. – ele riu dando mordidinhas
em meu pescoço.
– Não se preocupe Bella, nada vai acontecer. – me
virei em seus braços.
– Acho que estou sendo um pouco paranoica.
– Também acho.
– Você não devia concordar comigo nessa.
– Por quê? Você está sendo paranoica. – ri o
empurrando.
– Vai se secar vai, estou morrendo de fome.
– Serei rápido se prometer ficar nua.
– Se você insistir.
– Ah eu insisto. – rindo corri para fora do
banheiro.
– Então seja rápido... – parei abruptadamente
quando um cara enorme entrou pela porta da frente, ele parou também ao me ver.
Suas sobrancelhas escuras dispararam para cima e
sua boca se abriu em choque, ele era realmente grande e musculoso como um
halterofilista daqueles que você vê em propagandas de academia. Ele usava jeans
escuros e uma camiseta branca um pouco suja, seus olhos dourados piscaram e em
seguida ele sorriu.
– Olha o que temos aqui, uma pequena intrusa.
Post: Robcecadas
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