Há alguns anos atrás, a revista Life tinha um fotógrafo chamado Dennis Stock que fotografou James Dean, e os dois se tornaram amigos. Em Life, o diretor Anton Corbijn conta essa história com uma moderação admirável, com foco no capítulo específico da vida de Dean, em vez de uma espiral em um biopic chato e redundante. Dane DeHaan desempenha Dean como um jovem, uma estrela em ascensão, e Robert Pattinson assume o papel de Dennis Stock. Ambos dão, sem dúvida, os melhores desempenhos de suas jovens carreiras, embora Pattinson tenha feito um trabalho mais ousado antes.
Ja vi uma lista em que Life foi o filme mais subestimado do ano, e, francamente, é difícil discordar. É artístico sem ser indiferente, divertido, sem ser superficial, e, finalmente, um retrato fascinante de uma das estrelas mais intrigantes de Hollywood. DeHaan em particular merecia mais reconhecimento.
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