23.8.14

Fanfic: SEXY BITCH! Capítulo 23

Gênero: Romance/ Hentai

Classificação: +18

Sinopse: Merda, merda, eu pensava vendo ela nua sobre a mesa, mais precisamente a minha mesa, com o sorriso malicioso nos lábios vermelhos, os olhos flamejantes de desejo.
- Venha Sr. Insociável. – ela falou roucamente e passei a mão pelo cabelo sabendo que essa mulher iria me deixar louco, ela abriu as pernas e passou as mãos sobre o corpo, me chamando com o dedo, enquanto mordia o lábio.
Sim, definitivamente louco, mais eu não podia resistir a ela, ao seu charme, ao seu corpo, ou ao que ela despertava em mim. Eu poderia deixar ser levado assim novamente. E se tudo se repetisse.
  
Notas da Historia:

Obs. Twilight não me pertence, mas se pertencesse, há as possibilidades hehe.

Obs. Fic 100% Beward.
Eles foram presos?
– Assine aqui por favor. – o chefe de policia pediu, assinei e entreguei para Isabella. – Aqui senhorita.

– E o que faremos agora?

– Bem, a queixa foi dada e com as cartas que Srta. Swan entregou e a gravação temos o suficiente para um mandato.

– Vão prendê-los?

– Sim. O senhor devia ter vindo antes denunciá-los, mas entendo que a situação é complicada.

– Eles vão imediatamente para a cadeia?

– A sra. Masen acredito que vá ter que passar por exame psicológico, ela obviamente tem problemas graves.

– E Carlisle?

– Ele parece muito ciente do que tem feito, mas terá que passar também. Vocês tem aonde ficar?

– Ficaremos em um hotel, não quero levar Isabella para o apartamento.

– Faz bem. Manterei uma patrulha com vocês por precaução, pelo menos até eles serem presos.

– E Jasper? Ele precisa saber. – Isabella falou pegando em meu braço e concordei.

– Meu primo, filho de Carlisle, ele deve estar em perigo também.

– Mandaremos uma patrulha a casa dele, se ele preferir ir para um hotel também, eu aconselho. Pessoas como Sra. Masen e Sr. Cullen, são imprevisíveis, acredito que são capazes de tudo.

– No momento eu temo por Isabella, Esme está completamente perturbada.

– O senhor também poder ser um alvo.

– Eu?

– Sim, pessoas com a mente doente como a dela, podem passar suas frustrações até para aqueles que acreditam gostar.

– Ele tem razão Edward. Esme é capaz de tudo, até matá-lo por que você não a quer. – esfreguei o rosto.

– Esse pesadelo parece não ter mais fim. – ela me abraçou de lado.

– Vai acabar logo amor. – virei o rosto beijando seus cabelos.

– Espero. Estou tão cansado.

– Eu sei. Existe mais alguma coisa que temos que fazer? – olhei para o chefe de policia e ele negou se levantando.

– Edward, agora é só burocracia, você pode ir descansar um pouco. Assim que eles forem presos eu te ligo.

– Obrigada Garrett. – apertei a mão do meu advogado que havia acompanhado toda a denuncia.

– Sempre que precisar amigo. – agradeci mais uma vez e Isabella o abraçou agradecendo também.

– Foi um prazer Garrett.

– O mesmo, Isabella. Cuide de Edward, ele precisa.

– Eu vou. – apertamos a mão do chefe de policia, Garrett ficou de entregar o endereço de Jasper e Alice. Eu ia ligar para ele no carro e avisá-lo.

Saímos da delegacia e guiei Isabella até o carro, dirigi para um shopping que tinha próximo, precisávamos de algumas roupas e comer algo.

– Edward, você está bem? – Isabella segurou minha mão quando estacionei, eu havia feito o percurso todo em silêncio e ela devia estar preocupada, virei para ela sorrindo.

– Estou.

– Tem certeza? Você parece...

– Eu sei. Eu só... merda eu mandei prender a minha mãe!

– Edward, ela não é mais sua mãe.

– Eu sei... mas faz pouco tempo que ela era tudo que eu tinha, a pessoa que eu acreditava que me amava e se importava comigo. Agora acabou, toda a minha família... – ela tocou meu rosto.

– Hey, você tem a mim, Jasper e até Alice.
– Eu sei. E isso faz toda a diferença, sem você eu estaria louco agora. – a puxei para um abraço e enterrei o rosto em seu pescoço. Sentindo o cheiro bom da sua pele, seu calor, ela era a única coisa que me mantinha firme agora.

Ficamos abraçados por um longo tempo, quando nos afastamos estava me sentindo melhor. Sai do carro e peguei sua mão.

– Venha vamos comer algo e comprar alguma roupa.




[...]


Deitei na cama jogando a cabeça para trás, fechei os olhos por um momento. Quando a minha vida tinha virado um caos tão grande?

Era fodidamente assustador como as coisas tinha saído completamente fora do lugar. E eu achava que perder Tânia e Ângela foi difícil, nada se comparava no quanto as coisas estavam fora do lugar. Minha própria mãe.

Eu realmente acreditei em Isabella, quando ela mostrou as cartas de Ângela e meu pai, mas ouvir Esme contando tudo, revelando alegremente cada coisa que fez e os motivos, me fazia doente.

Como uma mãe podia ser tão cruel e doente?! Que tipo de amor doente era esse? E se eu tivesse os genes doentes dela? Eu queria ser pai, mas não assim, não queria ter a loucura dela ou passar isso pros meus filhos.

Meus pensamentos foram interrompidos quando o corpo quente ficou sobre o meu, abri os olhos e sorri ao ver Isabella deitada sobre mim, usando somente o roupão do hotel.

– Que foi Sr. Insociável?

– Voltei a ser insociável? – ela riu e beijou meu pescoço, seus lábios subindo até minha orelha e chupou o lóbulo.

– Sim, quando fica todo sério.

– Eu não estava sério... só estava pensando.

– Pois pare. Pare de pensar bobagens.

– Como sabe que estava pensando bobagens?

– Por que eu sei e pronto. E não quero que pense nela, esqueça que ela existe.

– Vai ser difícil.

– Não vai não. Vai ser fácil, eu vou te ajudar. – sorri arqueando uma sobrancelha.

– Ah vai? – ela sorriu maliciosa e abriu um pouco meu roupão e passou a mão por meu peito.

– Hummm, vou fazer você esquecer tudo amor.

– Então faça. – ela sorriu mais e arrastou seu corpo pelo meu, continuando a abrir meu roupão e beijando a parte da minha pele que ela ia descobrindo, seus lábios chegaram ao meu estomago e ela beijou e lambeu até meu pau.

Arfei sentindo o calor da sua boca em minha ereção, olhei para ela que sorria e beijou a cabeçinha.

– Isabella...

– Hmmm, adoro seu pau amor... – gemeu e passou a língua por todo meu cumprimento, gemi arqueando meu corpo.

Isabella sorriu e continuou lambendo, sua língua quente e molhada, subindo e descendo, desde meu cumprimento até minhas bolas que ela chupou em sua boca, uma de cada vez, e voltava a lamber meu pau.

Meu membro já babava de prazer e ela chupou o pré-gozo achatando a língua em seguida na glande. Grunhi e me contorci contra seus lábios e ela sorriu e chupava cada vez mais forte. Lambendo, chupando e babando no meu pau.

Eu viria logo que ela continuasse me torturando, a puxei para cima e nos virei na cama ficando sobre ela. Ela arfou com a mudança abrupta, mas sorriu ao sentir meus dedos esfregando seu clitóris.

– Hmmm... – gemeu baixinho e sorri abrindo seu roupão e lambi os lábios ao ver seu corpo nu e delicioso.

– Você é tão linda. – sussurrei baixando a cabeça e enterrando entre seus seios lindos, ela suspirou agarrando meu cabelo e passando a mão entre os fios.

– Edward... – esfreguei o rosto em sua pele cheirosa, e em seguida fui beijar seus mamilos durinhos, coloquei um bico entre a boca e o chupei forte, ela arfou e esfregou as pernas juntas.

– Calma amor, deixa eu brincar com seu corpo.

– Edward... por favor...

– Shiii, paciência... – ela grunhiu, e sorri deixando de esfregar seu clitóris e empurrando dois dedos dentro dela, ela gritou arqueando o corpo e meus dedos foram mais fundo nela.

Levei o polegar ao seu clitóris e esfreguei lentamente, voltei a colocar seu mamilo na boca, e o chupei, minha língua rodeando o bico lentamente, ela arfava e ofegava rebolando contra meus dedos, sorri apreciando seu corpo, seu calor úmido e apertado. Comecei a beijar seus seios mudando meus lábios de um para outro, chupando, lambendo, mordiscando os mamilos pontudos.

– Está perto amor? – suspirei sentindo ela estremecer e sua boceta sugando meus dedos mais forte.

– Sim... – rosnou e tirei meus dedos dela, ela gritou em frustração e ri, agarrei seus quadris e empurrei dentro dela, ambos gritamos quando meu pau se enterrou em sua boceta e ela veio imediatamente, gemi alto com sua boceta mordendo meu pau.

– Deus... isso é bom...

– Sim... sim... – ela gemeu e comecei a ir mais fundo nela, minhas investidas eram forte e urgente, coloquei suas pernas sobre meus ombros, Isabella gritou como fui mais fundo, meu pau batia em seu útero e ela gritava.

Os sons dos nossos gritos e gemidos ecoavam por todo quarto, eu viria logo, não aguentando mais, enterrei de novo o rosto em seus seios os lambendo e levei a mão a sua boceta e esfreguei seu clitóris. Ela gritou e sua boceta pulsou forte, ela estremeceu e veio novamente, gemi sentindo meu próprio orgasmo me alcançando e investi mais rápido e forte. Meu pau era deliciosamente apertado por sua entrada e me movia lentamente sentindo meu prazer esvaindo aos poucos, cai sobre ela, e fui abraçado com força.

Ambos estávamos ofegantes e sem força de nos mexermos, mas eu era pesado, e quando senti meus membros me respondendo, sai dela e deitei ao seu lado, Isabella se aconchegou contra mim fechando os olhos e beijando meu peito.

– UAU! – ri e beijei seu cabelo.

– Obrigada. – ela riu e me beliscou.

– Não fique convencido.

– Nunca amor. Não seria assim se não fosse com você.

– Ruum, melhor. – ficamos em silêncio algum tempo, e ela bocejou.

– Durma amor.

– Não vai sair do meu lado, vai? – olhei para ela que estava de olhos fechados. Mas sua testa era enrugada, beijei sua testa.

– Nunca sairei do seu lado.

– Bom. – sussurrou e se apertou mais contra mim, adormecendo rapidamente. Afastei seu cabelo suado e beijei novamente. Embora ela não falasse eu sabia que ela estava tão assustada com toda essa situação quanto eu.

Com certeza ver Carlisle no nosso apartamento, finalmente a fez ver que ela realmente estava em perigo. Mas ela não precisava se preocupar, eu daria minha vida antes que Esme ou Carlisle se aproximasse dela.

– Vou sempre te proteger. – sussurrei contra sua pele antes de adormecer.




[...]


Abri os olhos de repente e olhei em volta, estranhei o lugar, e logo lembrei que estávamos em um hotel, deixei meus olhos se ajustarem a escuridão. E procurei o motivo de ter acordado, ouvi o barulho do meu celular e me soltei de Isabella, e o achei sobre a mesa perto da janela. Olhei o numero e o nome de Garrett brilhava na tela.

– Garrett?

– Edward, te acordei?

– Que horas são?

– Acordei, desculpe. Eu só queria avisar o que aconteceu.

– Tudo bem Garrett, conte-me? – sentei na cadeira e esperei.

– Os policiais invadiram a mansão e a casa de Carlisle... – ele ficou em silêncio e imaginei que as noticias eram péssimas.

– Eles foram presos?

– Não.

– Garrett?

– Desculpe, eu queria dar boas noticias, mas eles não estavam em casa. Carlisle devia imaginar que você os denunciaria. A casa e contas bancarias deles estão sendo vigiadas, assim como a casa de Jasper, se ele tentar entrar em contato com ele, os policiais os pegam, ou se usarem cartões.

– Ok... – esfreguei o rosto. – O que fazemos agora?

– Você deve ficar no hotel aonde ela não tem acesso a vocês.

– E a empresa?

– Você não pode cuidar dela de onde está?

– Posso, mas eu preciso ir lá e buscar meu note book e minha agenda, falar com minha secretaria... – comecei a fazer uma lista de tudo que precisava.

– Pedirei para um policial o acompanhá-lo.

– Obrigada. Revistaram a empresa?

– Sim, mas nenhum sinal dos dois.

– Esse inferno não tem fim.

– Terá logo Edward, eles estão cercados, não podem fazer nada sem serem rastreados. Duvido que eles tinha altas quantias de dinheiro vivo a mão. Uma hora ou outra eles terão que usar cartões de credito.

– Espero. Quando o policial vem me buscar?

– Marcarei para as oito, pode ser?

– Perfeito. Qualquer novidade me ligue. Não importa a hora.

– Claro. Tem uma boa noite Edward.

– Vou tentar, boa noite Garrett.

Nos despedimos e fiquei encarando o celular alguns minutos, joguei a cabeça para trás grunhindo e braços rodearam meu pescoço.

– Edward, o que foi?

– Os problemas de sempre. – ela suspirou e sentou em meu colo, ela usava o roupão do hotel novamente.

– Não pegaram eles, né?

– Não.

– Duvidava que fosse tão fácil. – encostei a testa na dela.

– Eu sinto amor.

– Por quê?

– A sua vida está um caos por minha causa... eu... – ela segurou meu rosto com as mãos.

– Hey, eu já sabia o que esperar quando me envolvi com você, lembra?

– Eu sei. Mas eu não quero te perder Bella.

– Você não vai.

– Promete?

– É uma promessa.

– Ok. Eu tenho que ir amanhã a empresa. Preciso pegar algumas coisas, pra trabalhar por aqui. Esme e Carlisle são fugitivos agora, Garrett acha melhor ficarmos fora de circulação pro um tempo.

– Tudo bem. Quer que vá com você?

– Não, fique aqui, chame Alice pra te fazer companhia. Eu não demorarei, coisa de uma hora.

– Eu te espero então. Você vai sozinho?

– Não, um policial vem me buscar as oito.

– Ótimo, ia ficar preocupada se você fosse só.

– Não se preocupe amor. – beijei sua boca e ela gemeu em meus lábios. – Sabe eu acho que preciso esquecer os problemas. – murmurei contra seus lábios e ela riu.

– Hmmm, meu Sr. Insaciável.

Rimos e fiquei de pé a levando comigo e corri pro quarto com ela gargalhando. Só minha Bella me fazia esquecer o mundo todo.




[...]


– Bom dia senhor.

– Bom dia. – cumprimentei o policial que veio me buscar e entrei no carro, ele me levou para a empresa em silêncio.

Agradeci, pois minha mente era uma confusão, e bater papo era a ultima coisa que queria. Isabella resolveu me esperar sozinha no hotel, mas ligaria para Jasper, pra contar dos nossos pais.

Quando chegamos, ele se ofereceu para subir comigo, mas neguei era coisa rápida, e havia um policial em frente minha sala de acordo com Garrett. Eu havia dado folga aos funcionários, então só haviam seguranças e poucos funcionários na empresa.

Entrei no elevador indo direto para o meu andar, e bati o pé nervosamente. Quando finalmente chegou, eu sai a passos largos, estranhei ao não ver ninguém no andar. Nem o policial e nenhum funcionário. Ele devia ter ido ao banheiro.

Fui diretamente para a minha sala, quanto mais rápido pegasse as coisas, mais rápido estava fora daqui. Assim que abri a porta senti que havia algo errado, mas antes que voltasse ouvi o barulho de uma arma sendo engatilhada e a voz dela.

– Edward, meu amor.

– Esme?

– Não, não, me chame de mamãe, ou eu posso me zangar. – ela riu e senti o metal frio contra minha nuca.



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