29.9.15

FANFIC: POR UM NOVO MUNDO - CAPÍTULO X: O ALIENÍGENA SURPREENDENTE


Autor (a): PaulaHalle
Beta: Variadas
Shipper: Edward & Bella
Gênero: Romance/ Ficção cientifica/ Hentai
Classificação: +18

Sinopse: Oh mundo acabou? Bem está perto disso. A humanidade está morrendo, pouco a pouco, está murchando sem vida e esperança. A jovem Bella com seus poucos anos já viu mais do que queria, sobrevivendo como dá, lutando cada dia por seu lugar no mundo, até a chegada de um estranho que vai mudar tudo. Será que ele trará a esperança que Bella precisa? Esperança que o mundo precisa?

Notas Historias:
Obs. Os personagens pertencem à tia Steph, mas se fossem meus, há as possibilidades...
Obs. Fic 100% Beward.
Obs. Pov. Bella.
Obs. Alienígenas existem? Bem no nosso universo eu não sei, mas no meu sim, então conheçam meu Alienward.


Capítulo X
O Alienígena Surpreendente


– Edward... – comecei, mas ele negou.

– Shiii, ele está vindo.

– Edward. – choraminguei, quando a entrada do prédio explodiu e o caçador veio zumbindo em nossa direção.

Edward se pôs a minha frente com o bastão em riste, seu corpo formando um escudo para mim enquanto se preparava para o ataque. A coisa zumbiu e veio em nossa direção com rapidez, Edward correu na direção dele rosnando e o atacou, o caçador cambaleou, mas em seguida estava de pé, antes que Edward voltasse a atacá-lo, houve um zumbido alto e algo se chocou contra o caçador causando uma explosão, fazendo o caçador recuar com um buraco em sua couraça.

– Mas o que... – mal terminei a frase veio outra explosão e o caçador começou a cambalear.

Veio uma terceira e o bicho começou a rodar e zumbir parecendo fora de controle, Edward correu para mim me pegando no colo e correndo para longe, mal tinha dado 10 passos a coisa explodiu nos jogando longe.

– Ai... – gemi sentando olhando em volta, havia fumaça e poeira por toda parte, senti uma ardência em minhas mãos e gemi novamente.

Estavam raladas e sujas, a poeira começou a desvanecer e notei Edward caído, rastejei para ele, entrando em pânico ao ver seu corpo de bruços sem nenhum movimento, ao chegar a ele, com um pouco de dificuldade o virei, avaliei seu corpo rapidamente em busca de ferimentos, mas só havia arranhões superficiais, seu coração batia e ele respirava, aliviada agarrei seu rosto.

– Edward, acorda amor. – chamei algumas vezes, o pânico começando a retornar quando seus olhos abriram de repente, ele piscou algumas vezes finalmente se concentrando em mim.

– Bella?

– Vocês estão bem?

– Não achei que a explosão fosse pegá-los. – olhei para as vozes que se aproximaram e Emmett e Rose nos encaravam preocupados.

– O que fazem aqui?

– Salvando sua pele, muito obrigada. – a alienígena empinou o queixo, a muito custo contive a vontade de esganá-la, me concentrei em Edward.

– Hey você está me ouvindo? – ele balançou a cabeça e sentou olhando em volta.

– Gharg! Minha cabeça dói. Você está bem Bella? – assentindo furiosamente me joguei em seus braços, ele quase caiu, mas se manteve me apertando com força.

– Oh Edward, que bom que está bem.

– Shiii, já acabou amor, está tudo bem.

– Graças a nós. – me voltei para a alien.

– Vocês quase nos mataram. – guinchei querendo levantá-la, para lhe dar um chacoalhão, mas Edward me manteve pressa em seus braços.

– Hey, já disse não sabíamos que a explosão fosse pegar vocês, sentimos muito. – Emmett se apressou em dizer, com certeza preocupado com meu olhar psico para sua mulher.

– Obrigada aos dois. – Edward começou a se levantar, ainda me abraçando. – Foi muito boa a ajuda de ambos, mas o que fazem aqui?

– É? – os dois se entreolharam e a alien colocou uma arma enorme, parecia uma bazuca, no ombro.

– Bem, nós os seguimos.

– Por quê?

– Curiosidade, sabíamos que tinham alguma coisa estranha com vocês.

– Não há nada de estranho em nós.

– Bem, ir a uma toca de Kraçaki, parece estranho para mim.

– Tínhamos um motivo para ir lá.

– E posso saber qual é? – olhei rapidamente para Edward que deu de ombros.

– Eu preciso de algumas peças, mas tem que ser tecnologia grhotkriana, a da Terra é muito limitada.

– Por que precisa da nossa tecnologia?

– Há algo que eu preciso fazer. – Emmett suspirou.

– Chega Rose, eles nos contarão quando estiverem dispostos. Foi uma manhã infernal, quero ir pra casa lavar o pó e tirar um cochilo. – ela bufou, mas assentiu.

– Certo, certo, vamos voltar. Vocês vem conosco?

– Ainda somos bem vindos?

– Claro que sim, não sabemos o que vocês estão aprontando, mas isso não muda nada, ainda são bem vindos em nossa casa.

Assentindo Edward foi atrás do bastão, e aproveitei para recuperar a bolsa com as peças, os dois deram mais uma rápida olhada em nós e começaram a andar, ficando um pouco a nossa frente.

Imagino que para falar de nós. O que foi bom, pois precisávamos falar sobre eles também.

– Por que não contou seus planos a eles?

– Eu não sei, ainda não confio neles. – ele me abraçou pelos ombros dando um beijo no meu cabelo. – A única pessoa em que confio é você. – sorri abraçando seu quadril.

– Ok. Mas... hmmm, você acha que eles ficariam contra nós? Ou nos atrapalhariam? Afinal você está fazendo um bem para o mundo, eles com certeza entenderiam.

– Eu acho... só é um pouco difícil confiar em estranhos. Eu tenho vivido a muito tempo sozinho.

– Mas não está mais. – ele parou de andar encostando a testa na minha e colocando sua mão em meu rosto.

– Não, nunca mais estarei sozinho. – sorri quando ele tocou meu rosto e cobri sua mão com a minha.

– Nunca mais.


– Hey vocês vem? – Emmett gritou, nós voltamos para eles que estavam bem afastados de nós.

Nos soltamos, seu braço voltou para meus ombros e o abracei novamente, continuando nossa caminhada. Vendo que o seguíamos, eles voltaram a andar também.

– Então você acha que devo contar a eles?

– Eu não sei, uma ajudinha extra seria bem vinda, ainda mais se vamos encontrar caçadores a cada passo do caminho.

– Sim, seria bom, mas e o seu ditado?

– Ditado? – ele sorriu.

– Sim, a humanidade não é uma vadia? – ri alto.

– Ela é meu amigo. Mas eu consigo ver através dela as vezes, e não é sempre que vemos um humano com um alien como esposa, há esperança até para a humanidade.

– Pode ser. Eu falarei com eles, mas não hoje.

– Quer ter certeza que eles são de confiança?

– Quero, acha que estou errado?

– Na verdade não. Embora acho que eles nos ajudarão, ainda é bom ser precavido.

– Obrigada.

– Pelo que?

– Por apoiar minha decisão. – sorri beijando seu braço.

– É o que é suposto as esposas fazerem. – ele riu.

– Você tem sido uma ótima esposa, exceto por ontem à noite.

– Ontem à noite?

– O que eu fiz ontem?

– Na verdade é o que você não fez, deixou de cumprir seus deveres de esposa. – balançou as sobrancelhas me fazendo rir, quando me recuperei fiz a cara mais séria que consegui.

– Deus, eu preciso remediar essa situação imediatamente.



[...]



Beijei seu peito nu algumas vezes sorrindo quando cai exausta ao seu lado. Sexo em uma cama era a melhor coisa do mundo.

Sério. A. Melhor. Coisa. Do. Mundo.

– Até que essa cama não é tão ruim. – ele murmurou passando os dedos por meu cabelo.

– Ta brincando? Ela é divina. Podemos levá-la quando formos embora?

– Embora a ideia seja tentadora, seria meio complicado arrastá-la pelo mundo enquanto viajamos. – ri me sentando.

– Eu sei, mas quando fixarmos casa em algum lugar, eu quero uma cama, a maior que tiver.

– Você terá quantas quiser. – prometeu esticando a mão e beliscando meu mamilo.

Fechei os olhos gemendo baixinho, havíamos acabado de foder como loucos, e eu já o queria novamente. Sua mão deslizou pelo meu corpo até a minha cintura, senti sua outra mão do outro lado, arfei quando fui levantada e colocada sobre ele.

– Ah essa é uma visão bonita. – apoiei as mãos em seu peito, ajeitando minhas pernas para que ficasse de cada lado do seu quadril, senti ele ficando duro contra minha bunda.

– De novo? – arqueei uma sobrancelha, ele riu.

– Com certeza. – suas mãos se arrastaram até meus seios que ele agarrou provocando os mamilos.

– Oh...

– Será que consigo te deixar molhadinha só de beliscar seus lindos biquinhos?

– Edward... – gemi já começando a ficar excitada.

Ele sorriu enquanto amassava meus seios, beliscava os mamilos, os puxava, torcia, esfregava, Jesus, minha boceta estava vazando já e meu clitóris se contraia a cada provocação das suas mãos.

Não aguentando mais, agarrei seu pau e o levei para dentro de mim, Edward soltou meus seios agarrando meus quadris para me ajudar, joguei a cabeça para trás gemendo conforme ele me penetrava.

Seu pau pulsava fazendo meu corpo dar choques de prazer, quando ele se enterrou completamente em mim, o olhei gemendo ao ver seus olhos vidrados onde nós nos uníamos, espalmei seu peito rebolando sobre ele, fazendo Edward rosnar.

– Porra.

– Eu gosto dessa posição. – ele grunhiu, descendo as mãos para minha bunda e agarrando um punhado.


– Eu também, adoro ver seus seios pulando enquanto te fodo.

– Merda. – ele riu roucamente e apertando minha bunda, começou a me mover sobre ele.

Lento no começo, mas como ele disse que gostava de ver meus seios pulando, logo começou a me foder forte. E meus seios pulavam a cada investida do seu pau, o som da minha boceta molhada deslizando por seu membro enchia o quarto, assim como meus suspiros e os rosnados de Edward.

Minha boceta já se contraia em volta dele, dando pequenos choques, seu pau cada vez mais duro, devastava minha entrada, sentindo que estávamos próximos, levei a mão ao meu clitóris, o esfregando vigorosamente.

A sensação me fez ver estrelas, meu corpo chacoalhou de prazer e já podia sentir o orgasmo cada vez mais próximo, Edward gemeu alto, e o olhei, ele encarava minha mão que tocava meu clitóris.

Suas investidas ficaram mais fortes e rápidas, seu corpo tremendo assim como o meu, quando seu pau bateu no ponto certo dentro de mim eu gritei vindo com força ao mesmo tempo em que o senti vir dentro de mim. Seu prazer derramou dentro do meu corpo e cai molemente sobre seu corpo suado.

Seus braços me rodearam e suspirei dando um beijo em seu peito.

– Khadsca. – ele sussurrou e sorri antes de deixar a inconsciência me levar.

Abri os olhos horas mais tarde, bocejando alto, me sentei um pouco confusa ao não ver Edward do meu lado. Coçando os olhos, terminei de levantar e fui até a minha mochila, peguei uma bermuda jeans e uma camiseta preta e me vesti.

Será que Edward se importaria de amanhã em vez de irmos atrás de peças, fossemos atrás de roupas. Eu estava precisando de calcinhas com urgência. Na verdade precisava de um pouco de tudo, mesmo as roupas que tinham me levado quando acharam que o caçador tinha me matado, já estavam bem acabadas.

Ao terminar de me vestir, fiz uma trança rápida no cabelo, e sai do quarto em busca do banheiro. Ainda sem sinal de Edward lavei o rosto com um pouco de água que havia em um jarro e fiz as minhas coisas.

Saindo do banheiro, comecei a buscar por Edward, estava chegando a sala, quando parei ao ouvir palavras estranhas. Que diabos é isso.

– Krokçar, bharr moh ngrajar.

– Bhaaradf moh lahrakl. – houve risada em seguida e me aproximei da entrada da sala, sem entrar completamente e espiei.
Fiquei um pouco surpresa ao ver que era Edward e Rose conversando na língua estranha deles, eles sorriram e falaram mais, meu coração começou a bater com força. Eles pareciam se dar bem, e ela é tão bonita.

– Ewdhinrk, nfraak etriquiah molçpark.

Ele contou seu nome para ela.

Engolindo em seco, e sentindo lagrimas se formar nos cantos dos olhos me afastei. Se ele ficasse com ela as coisas seriam mais fáceis, ela é como ele, e juntos eles podiam ter filhos, coisa que com certeza eu não poderia dar a ele. Sentindo meu corpo tremer, sai dali o mais rápido que pude indo para fora do apartamento.

Passei pelo corredor indo até as escadas e sentei abraçando os joelhos.

Será que Edward preferia uma alienígena em vez de mim?

Uma lagrima deslizou pelo meu rosto e funguei, ela era muito mais bonita do que eu, e entende a língua dele, ambos perderam sua terra natal, e tem muito mais em comum que eu e Edward.

Inferno eu nem sei falar o nome dele.

– Ewdrink? Não, Edwinrk... não, não é assim. – funguei novamente e fiquei tentando repetir seu nome.

Mas o nomezinho complicado, nem pra ele ter um nome mais simples.

Tentei mais algumas vezes, mas sempre saía estranho na minha boca, mesmo quando eu acertei. Quando Rose falou foi diferente, foi até bonito, agora eu, parece que estou com algo na boca.

Péssimo.

Como podia mantê-lo se não conseguia nem falar seu nome de verdade. Com o tempo ele vai acabar me trocando pela loira, maldita hora que encontramos esses dois, antes Edward só tinha a mim, então ele não sentia falta de nada, mas agora, agora ele tem Rose, linda e alienígena como ele.

Logo vou ser chutada.

Senti mais lagrimas escorrendo por meu rosto e nem me preocupei em secá-las, só escondi o rosto nos joelhos e as deixei vir.

Eu não quero perder meu Ewdhinrk. Hey consegui lembrar o nome dele.

– Bella? – ergui a cabeça com o som da sua voz, ele estava no topo da escada, parecendo meio desesperado, sua cara estava um pouco vermelha e ele estava com o bastão na mão.

– Por que o bastão? – perguntei começando a me levantar, ele jogou o bastão longe e correu para mim me pegando nos braços.

– Caramba Bella, quer me matar do coração? – ele estava me apertando com tanta força contra seu peito que estava difícil falar, o empurrei um pouco, e ele se afastou, mas não me soltou.

– O que houve? – ele ignorou minha pergunta, olhando para meu rosto e torceu o nariz.

– Você está chorando? – tentei erguer a mão para secar a malditas lagrimas, mas Edward ainda me apertava em seus braços, então esfreguei o rosto em seu peito.

– Não. – ele suspirou se sentando me colocando em seu colo.

– Amor o que houve? – enfiei a cabeça em seu pescoço fungando.

– Eu não quero que você me deixe. – o senti ficar um pouco rígido, mas ele me abraçou com força em seguida.

– Bella eu nunca vou te deixar. – ergui a cabeça o encarando.

– Nem por Rose?

– Rose? O que ela tem haver com isso?

– Eu... eu vi vocês conversando, ela é como você, e é bonita, e sabe falar seu nome, e eu não. – meu lábio tremeu, Edward sorriu suavemente.

– Você está com ciúmes?

– O que? – ele riu dessa vez
.
– Minha humana boba, como eu posso me importar com essas coisas, quando eu tenho você?

– Mas... mas... – ele sorriu pegando meu rosto entre as mãos.
– Bella, antes de vir a Terra eu conheci mulheres do meu povo, eu tive relacionamentos, mas eu nunca senti por ninguém o que eu sinto por você. Você é o meu mundo, se existe um motivo para se viver, é você.

– Sério? – ele sorriu encostando a testa na minha.

– Como você pode duvidar Bella. Eu disse para Rose não lembra. Eu posso ter deixado meu povo pelo que eles fizeram, mas se eu tivesse te visto, eu os teria deixado do mesmo jeito, só para estar com você. Não há nada mais importante que você. – assenti freneticamente e o abracei com força.

Cara ele sabe dizer as palavras certas para fazer uma garota se sentir bem.

– Eu te amo tanto Edward, eu fiquei com medo de não ser o suficiente.

– Você é.


– Ok. Eu...

– Ai estão vocês, já íamos para a rua. – Rose apareceu no topo da escada com Emmett atrás dela.

– Onde ela estava?

– Aqui mesmo, ela só precisava de um pouco de ar, eu exagerei. – Edward murmurou e ao ver ela o olhando, apertei Edward com força a olhando com o queixo empinando.

Ele é meu, viu. Lógico que não disse isso, mas ela pareceu ter entendido, eu acho.

– Certo. – Rose me olhou com uma sobrancelha arqueada e desviei o olhar, a ouvi suspirar.

– Vamos mozão, estou com fome, eles parecem querer ficar sozinhos.

– Ok, comer parece ser bom. Vou deixar um pouco para vocês. – Emmett falou já se afastando, voltei a olhar para o topo da escada, e ela me encarava.

Agora fui eu quem arqueei uma sobrancelha. Ela sorriu.
– Mais tarde.

– Como? – ela riu se virando para ir.

– Mais tarde. – repetiu indo para dentro do apartamento.

– O que ela quis dizer? – perguntei a Edward que deu de ombros.

– Não sei. Bella não faça mais isso.

– O que?

– Sair se me avisar, eu me assustei por um minuto.

Me lembrei dele dizendo que exagerou, e olhei para seu bastão jogado no chão.

– Merda! Você pensou que algo aconteceu?

– Achei que um caçador tinha te pegado. – ele me apertou contra seu peito novamente.

– Oh Edward, sinto tanto. Mas se um caçador tivesse me pegado teria dado para ouvir, não é? – ele assentiu.

– Sim, foi o que Emmett disse, mas eu não dei muito ouvido, peguei o bastão e corri como um louco. – sorrindo beijei seus lábios rapidamente.

– Meu protetor. – ele riu.

– Eu tenho que proteger a coisa mais importante da minha vida.

– Você é da minha também. – ele beijou minha testa e me ajudou a levantar.

– Venha, vamos para dentro, você quase não comeu hoje.

– Comer seria bom. – comecei a subir as escadas, mas ele me parou.

– Por favor, não saia mais sem me avisar ok. Eu não quero nunca mais ter que sentir o pânico que senti quando não a achei. – me voltei e o abracei apertado.

– Eu prometo.

– Obrigada. – sussurrou em meu cabelo.

Quando me soltou, voltamos a andar, quando ele me parou novamente. Ri.

– Edward?

– Só mais uma coisa.

– O que?

– Não tem motivos para você se sentir insegura. Não há nada que uma grhotkriana pode me dar que você não possa.

Ah como ele estava errado. Olhando tristemente disse o que sabia que ia fazer ele repensar suas palavras.

– Eu não posso te dar filhos. – meu lábio inferior tremeu, Edward me encarou em choque por um momento.

– Filhos?

– É, sabe eu sou humana, você é grhot não sei o que, enfim não posso te dar filhos. – o rosto de Edward pareceu ficar um pouco pálido e ele encarou minha barriga.

– Filhos. – repetiu e toquei seu rosto.

– Edward, o que há? – quando ele voltou a me olhar engoliu em seco.

– E quem disse que você não pode me dar filhos?

Post: Robcecadas

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