Beta: Variadas
Shipper: Edward & Bella
Gênero: Romance/ Ficção cientifica/ Hentai
Classificação: +18
Sinopse: Oh mundo acabou? Bem está perto disso. A humanidade está morrendo, pouco a pouco, está murchando sem vida e esperança. A jovem Bella com seus poucos anos já viu mais do que queria, sobrevivendo como dá, lutando cada dia por seu lugar no mundo, até a chegada de um estranho que vai mudar tudo. Será que ele trará a esperança que Bella precisa? Esperança que o mundo precisa?
Notas Historias:
Obs. Os personagens pertencem à tia Steph, mas se fossem meus, há as possibilidades...
Obs. Fic 100% Beward.
Obs. Pov. Bella.
Obs. Alienígenas existem? Bem no nosso universo eu não sei, mas no meu sim, então conheçam meu Alienward.
Capítulo
X
O
Alienígena Surpreendente
– Edward... – comecei, mas ele negou.
– Shiii, ele está vindo.
– Edward. – choraminguei, quando a entrada do
prédio explodiu e o caçador veio zumbindo em nossa direção.
Edward se pôs a minha frente com o bastão em riste,
seu corpo formando um escudo para mim enquanto se preparava para o ataque. A
coisa zumbiu e veio em nossa direção com rapidez, Edward correu na direção dele
rosnando e o atacou, o caçador cambaleou, mas em seguida estava de pé, antes
que Edward voltasse a atacá-lo, houve um zumbido alto e algo se chocou contra o
caçador causando uma explosão, fazendo o caçador recuar com um buraco em sua
couraça.
– Mas o que... – mal terminei a frase veio outra
explosão e o caçador começou a cambalear.
Veio uma terceira e o bicho começou a rodar e
zumbir parecendo fora de controle, Edward correu para mim me pegando no colo e
correndo para longe, mal tinha dado 10 passos a coisa explodiu nos jogando
longe.
– Ai... – gemi sentando olhando em volta, havia
fumaça e poeira por toda parte, senti uma ardência em minhas mãos e gemi
novamente.
Estavam raladas e sujas, a poeira começou a
desvanecer e notei Edward caído, rastejei para ele, entrando em pânico ao ver
seu corpo de bruços sem nenhum movimento, ao chegar a ele, com um pouco de
dificuldade o virei, avaliei seu corpo rapidamente em busca de ferimentos, mas
só havia arranhões superficiais, seu coração batia e ele respirava, aliviada
agarrei seu rosto.
– Edward, acorda amor. – chamei algumas vezes, o
pânico começando a retornar quando seus olhos abriram de repente, ele piscou
algumas vezes finalmente se concentrando em mim.
– Bella?
– Vocês estão bem?
– Não achei que a explosão fosse pegá-los. – olhei
para as vozes que se aproximaram e Emmett e Rose nos encaravam preocupados.
– O que fazem aqui?
– Salvando sua pele, muito obrigada. – a alienígena
empinou o queixo, a muito custo contive a vontade de esganá-la, me concentrei
em Edward.
– Hey você está me ouvindo? – ele balançou a cabeça
e sentou olhando em volta.
– Gharg! Minha cabeça dói. Você está bem Bella? –
assentindo furiosamente me joguei em seus braços, ele quase caiu, mas se
manteve me apertando com força.
– Oh Edward, que bom que está bem.
– Shiii, já acabou amor, está tudo bem.
– Graças a nós. – me voltei para a alien.
– Vocês quase nos mataram. – guinchei querendo
levantá-la, para lhe dar um chacoalhão, mas Edward me manteve pressa em seus
braços.
– Hey, já disse não sabíamos que a explosão fosse pegar
vocês, sentimos muito. – Emmett se apressou em dizer, com certeza preocupado
com meu olhar psico para sua mulher.
– Obrigada aos dois. – Edward começou a se
levantar, ainda me abraçando. – Foi muito boa a ajuda de ambos, mas o que fazem
aqui?
– É? – os dois se entreolharam e a alien colocou
uma arma enorme, parecia uma bazuca, no ombro.
– Bem, nós os seguimos.
– Por quê?
– Curiosidade, sabíamos que tinham alguma coisa
estranha com vocês.
– Não há nada de estranho em nós.
– Bem, ir a uma toca de Kraçaki, parece estranho
para mim.
– Tínhamos um motivo para ir lá.
– E posso saber qual é? – olhei rapidamente para
Edward que deu de ombros.
– Eu preciso de algumas peças, mas tem que ser
tecnologia grhotkriana, a da Terra é muito limitada.
– Por que precisa da nossa tecnologia?
– Há algo que eu preciso fazer. – Emmett suspirou.
– Chega Rose, eles nos contarão quando estiverem
dispostos. Foi uma manhã infernal, quero ir pra casa lavar o pó e tirar um
cochilo. – ela bufou, mas assentiu.
– Certo, certo, vamos voltar. Vocês vem conosco?
– Ainda somos bem vindos?
– Claro que sim, não sabemos o que vocês estão
aprontando, mas isso não muda nada, ainda são bem vindos em nossa casa.
Assentindo Edward foi atrás do bastão, e aproveitei
para recuperar a bolsa com as peças, os dois deram mais uma rápida olhada em
nós e começaram a andar, ficando um pouco a nossa frente.
Imagino que para falar de nós. O que foi bom, pois
precisávamos falar sobre eles também.
– Por que não contou seus planos a eles?
– Eu não sei, ainda não confio neles. – ele me
abraçou pelos ombros dando um beijo no meu cabelo. – A única pessoa em que
confio é você. – sorri abraçando seu quadril.
– Ok. Mas... hmmm, você acha que eles ficariam
contra nós? Ou nos atrapalhariam? Afinal você está fazendo um bem para o mundo,
eles com certeza entenderiam.
– Eu acho... só é um pouco difícil confiar em
estranhos. Eu tenho vivido a muito tempo sozinho.
– Mas não está mais. – ele parou de andar
encostando a testa na minha e colocando sua mão em meu rosto.
– Não, nunca mais estarei sozinho. – sorri quando
ele tocou meu rosto e cobri sua mão com a minha.
– Nunca mais.
– Hey vocês vem? – Emmett gritou, nós voltamos para
eles que estavam bem afastados de nós.
Nos soltamos, seu braço voltou para meus ombros e o
abracei novamente, continuando nossa caminhada. Vendo que o seguíamos, eles
voltaram a andar também.
– Então você acha que devo contar a eles?
– Eu não sei, uma ajudinha extra seria bem vinda,
ainda mais se vamos encontrar caçadores a cada passo do caminho.
– Sim, seria bom, mas e o seu ditado?
– Ditado? – ele sorriu.
– Sim, a humanidade não é uma vadia? – ri alto.
– Ela é meu amigo. Mas eu consigo ver através dela
as vezes, e não é sempre que vemos um humano com um alien como esposa, há
esperança até para a humanidade.
– Pode ser. Eu falarei com eles, mas não hoje.
– Quer ter certeza que eles são de confiança?
– Quero, acha que estou errado?
– Na verdade não. Embora acho que eles nos
ajudarão, ainda é bom ser precavido.
– Obrigada.
– Pelo que?
– Por apoiar minha decisão. – sorri beijando seu
braço.
– É o que é suposto as esposas fazerem. – ele riu.
– Você tem sido uma ótima esposa, exceto por ontem
à noite.
– Ontem à noite?
– O que eu fiz ontem?
– Na verdade é o que você não fez, deixou de
cumprir seus deveres de esposa. – balançou as sobrancelhas me fazendo rir,
quando me recuperei fiz a cara mais séria que consegui.
– Deus, eu preciso remediar essa situação
imediatamente.
[...]
Beijei seu peito nu algumas vezes sorrindo quando
cai exausta ao seu lado. Sexo em uma cama era a melhor coisa do mundo.
Sério. A. Melhor. Coisa. Do. Mundo.
– Até que essa cama não é tão ruim. – ele murmurou
passando os dedos por meu cabelo.
– Ta brincando? Ela é divina. Podemos levá-la
quando formos embora?
– Embora a ideia seja tentadora, seria meio
complicado arrastá-la pelo mundo enquanto viajamos. – ri me sentando.
– Eu sei, mas quando fixarmos casa em algum lugar,
eu quero uma cama, a maior que tiver.
– Você terá quantas quiser. – prometeu esticando a
mão e beliscando meu mamilo.
Fechei os olhos gemendo baixinho, havíamos acabado
de foder como loucos, e eu já o queria novamente. Sua mão deslizou pelo meu
corpo até a minha cintura, senti sua outra mão do outro lado, arfei quando fui
levantada e colocada sobre ele.
– Ah essa é uma visão bonita. – apoiei as mãos em
seu peito, ajeitando minhas pernas para que ficasse de cada lado do seu
quadril, senti ele ficando duro contra minha bunda.
– De novo? – arqueei uma sobrancelha, ele riu.
– Com certeza. – suas mãos se arrastaram até meus
seios que ele agarrou provocando os mamilos.
– Oh...
– Será que consigo te deixar molhadinha só de
beliscar seus lindos biquinhos?
– Edward... – gemi já começando a ficar excitada.
Ele sorriu enquanto amassava meus seios, beliscava
os mamilos, os puxava, torcia, esfregava, Jesus, minha boceta estava vazando já
e meu clitóris se contraia a cada provocação das suas mãos.
Não aguentando mais, agarrei seu pau e o levei para
dentro de mim, Edward soltou meus seios agarrando meus quadris para me ajudar,
joguei a cabeça para trás gemendo conforme ele me penetrava.
Seu pau pulsava fazendo meu corpo dar choques de
prazer, quando ele se enterrou completamente em mim, o olhei gemendo ao ver
seus olhos vidrados onde nós nos uníamos, espalmei seu peito rebolando sobre
ele, fazendo Edward rosnar.
– Porra.
– Eu gosto dessa posição. – ele grunhiu, descendo
as mãos para minha bunda e agarrando um punhado.
– Eu também, adoro ver seus seios pulando enquanto
te fodo.
– Merda. – ele riu roucamente e apertando minha
bunda, começou a me mover sobre ele.
Lento no começo, mas como ele disse que gostava de
ver meus seios pulando, logo começou a me foder forte. E meus seios pulavam a
cada investida do seu pau, o som da minha boceta molhada deslizando por seu
membro enchia o quarto, assim como meus suspiros e os rosnados de Edward.
Minha boceta já se contraia em volta dele, dando
pequenos choques, seu pau cada vez mais duro, devastava minha entrada, sentindo
que estávamos próximos, levei a mão ao meu clitóris, o esfregando
vigorosamente.
A sensação me fez ver estrelas, meu corpo
chacoalhou de prazer e já podia sentir o orgasmo cada vez mais próximo, Edward
gemeu alto, e o olhei, ele encarava minha mão que tocava meu clitóris.
Suas investidas ficaram mais fortes e rápidas, seu
corpo tremendo assim como o meu, quando seu pau bateu no ponto certo dentro de
mim eu gritei vindo com força ao mesmo tempo em que o senti vir dentro de mim.
Seu prazer derramou dentro do meu corpo e cai molemente sobre seu corpo suado.
Seus braços me rodearam e suspirei dando um beijo
em seu peito.
– Khadsca. – ele sussurrou e sorri antes de deixar
a inconsciência me levar.
Abri os olhos horas mais tarde, bocejando alto, me
sentei um pouco confusa ao não ver Edward do meu lado. Coçando os olhos,
terminei de levantar e fui até a minha mochila, peguei uma bermuda jeans e uma
camiseta preta e me vesti.
Será que Edward se importaria de amanhã em vez de
irmos atrás de peças, fossemos atrás de roupas. Eu estava precisando de
calcinhas com urgência. Na verdade precisava de um pouco de tudo, mesmo as
roupas que tinham me levado quando acharam que o caçador tinha me matado, já
estavam bem acabadas.
Ao terminar de me vestir, fiz uma trança rápida no
cabelo, e sai do quarto em busca do banheiro. Ainda sem sinal de Edward lavei o
rosto com um pouco de água que havia em um jarro e fiz as minhas coisas.
Saindo do banheiro, comecei a buscar por Edward,
estava chegando a sala, quando parei ao ouvir palavras estranhas. Que diabos é
isso.
– Krokçar, bharr moh ngrajar.
– Bhaaradf moh lahrakl. – houve risada em seguida e
me aproximei da entrada da sala, sem entrar completamente e espiei.
Fiquei um pouco surpresa ao ver que era Edward e
Rose conversando na língua estranha deles, eles sorriram e falaram mais, meu
coração começou a bater com força. Eles pareciam se dar bem, e ela é tão
bonita.
– Ewdhinrk, nfraak etriquiah molçpark.
Ele contou seu nome para ela.
Engolindo em seco, e sentindo lagrimas se formar
nos cantos dos olhos me afastei. Se ele ficasse com ela as coisas seriam mais
fáceis, ela é como ele, e juntos eles podiam ter filhos, coisa que com certeza
eu não poderia dar a ele. Sentindo meu corpo tremer, sai dali o mais rápido que
pude indo para fora do apartamento.
Passei pelo corredor indo até as escadas e sentei
abraçando os joelhos.
Será que Edward preferia uma alienígena em vez de
mim?
Uma lagrima deslizou pelo meu rosto e funguei, ela
era muito mais bonita do que eu, e entende a língua dele, ambos perderam sua
terra natal, e tem muito mais em comum que eu e Edward.
Inferno eu nem sei falar o nome dele.
– Ewdrink? Não, Edwinrk... não, não é assim. –
funguei novamente e fiquei tentando repetir seu nome.
Mas o nomezinho complicado, nem pra ele ter um nome
mais simples.
Tentei mais algumas vezes, mas sempre saía estranho
na minha boca, mesmo quando eu acertei. Quando Rose falou foi diferente, foi
até bonito, agora eu, parece que estou com algo na boca.
Péssimo.
Como podia mantê-lo se não conseguia nem falar seu
nome de verdade. Com o tempo ele vai acabar me trocando pela loira, maldita
hora que encontramos esses dois, antes Edward só tinha a mim, então ele não
sentia falta de nada, mas agora, agora ele tem Rose, linda e alienígena como
ele.
Logo vou ser chutada.
Senti mais lagrimas escorrendo por meu rosto e nem
me preocupei em secá-las, só escondi o rosto nos joelhos e as deixei vir.
Eu não quero perder meu Ewdhinrk. Hey consegui
lembrar o nome dele.
– Bella? – ergui a cabeça com o som da sua voz, ele
estava no topo da escada, parecendo meio desesperado, sua cara estava um pouco
vermelha e ele estava com o bastão na mão.
– Por que o bastão? – perguntei começando a me
levantar, ele jogou o bastão longe e correu para mim me pegando nos braços.
– Caramba Bella, quer me matar do coração? – ele
estava me apertando com tanta força contra seu peito que estava difícil falar,
o empurrei um pouco, e ele se afastou, mas não me soltou.
– O que houve? – ele ignorou minha pergunta,
olhando para meu rosto e torceu o nariz.
– Você está chorando? – tentei erguer a mão para
secar a malditas lagrimas, mas Edward ainda me apertava em seus braços, então
esfreguei o rosto em seu peito.
– Não. – ele suspirou se sentando me colocando em
seu colo.
– Amor o que houve? – enfiei a cabeça em seu
pescoço fungando.
– Eu não quero que você me deixe. – o senti ficar
um pouco rígido, mas ele me abraçou com força em seguida.
– Bella eu nunca vou te deixar. – ergui a cabeça o
encarando.
– Nem por Rose?
– Rose? O que ela tem haver com isso?
– Eu... eu vi vocês conversando, ela é como você, e
é bonita, e sabe falar seu nome, e eu não. – meu lábio tremeu, Edward sorriu
suavemente.
– Você está com ciúmes?
– O que? – ele riu dessa vez
.
– Minha humana boba, como eu posso me importar com
essas coisas, quando eu tenho você?
– Mas... mas... – ele sorriu pegando meu rosto
entre as mãos.
– Bella, antes de vir a Terra eu conheci mulheres
do meu povo, eu tive relacionamentos, mas eu nunca senti por ninguém o que eu
sinto por você. Você é o meu mundo, se existe um motivo para se viver, é você.
– Sério? – ele sorriu encostando a testa na minha.
– Como você pode duvidar Bella. Eu disse para Rose
não lembra. Eu posso ter deixado meu povo pelo que eles fizeram, mas se eu
tivesse te visto, eu os teria deixado do mesmo jeito, só para estar com você.
Não há nada mais importante que você. – assenti freneticamente e o abracei com
força.
Cara ele sabe dizer as palavras certas para fazer
uma garota se sentir bem.
– Eu te amo tanto Edward, eu fiquei com medo de não
ser o suficiente.
– Você é.
– Ok. Eu...
– Ai estão vocês, já íamos para a rua. – Rose
apareceu no topo da escada com Emmett atrás dela.
– Onde ela estava?
– Aqui mesmo, ela só precisava de um pouco de ar,
eu exagerei. – Edward murmurou e ao ver ela o olhando, apertei Edward com força
a olhando com o queixo empinando.
Ele é meu, viu. Lógico que não disse isso, mas ela
pareceu ter entendido, eu acho.
– Certo. – Rose me olhou com uma sobrancelha
arqueada e desviei o olhar, a ouvi suspirar.
– Vamos mozão, estou com fome, eles parecem querer
ficar sozinhos.
– Ok, comer parece ser bom. Vou deixar um pouco
para vocês. – Emmett falou já se afastando, voltei a olhar para o topo da
escada, e ela me encarava.
Agora fui eu quem arqueei uma sobrancelha. Ela
sorriu.
– Mais tarde.
– Como? – ela riu se virando para ir.
– Mais tarde. – repetiu indo para dentro do
apartamento.
– O que ela quis dizer? – perguntei a Edward que
deu de ombros.
– Não sei. Bella não faça mais isso.
– O que?
– Sair se me avisar, eu me assustei por um minuto.
Me lembrei dele dizendo que exagerou, e olhei para
seu bastão jogado no chão.
– Merda! Você pensou que algo aconteceu?
– Achei que um caçador tinha te pegado. – ele me
apertou contra seu peito novamente.
– Oh Edward, sinto tanto. Mas se um caçador tivesse
me pegado teria dado para ouvir, não é? – ele assentiu.
– Sim, foi o que Emmett disse, mas eu não dei muito
ouvido, peguei o bastão e corri como um louco. – sorrindo beijei seus lábios
rapidamente.
– Meu protetor. – ele riu.
– Eu tenho que proteger a coisa mais importante da
minha vida.
– Você é da minha também. – ele beijou minha testa
e me ajudou a levantar.
– Venha, vamos para dentro, você quase não comeu
hoje.
– Comer seria bom. – comecei a subir as escadas,
mas ele me parou.
– Por favor, não saia mais sem me avisar ok. Eu não
quero nunca mais ter que sentir o pânico que senti quando não a achei. – me
voltei e o abracei apertado.
– Eu prometo.
– Obrigada. – sussurrou em meu cabelo.
Quando me soltou, voltamos a andar, quando ele me
parou novamente. Ri.
– Edward?
– Só mais uma coisa.
– O que?
– Não tem motivos para você se sentir insegura. Não
há nada que uma grhotkriana pode me dar que você não possa.
Ah como ele estava errado. Olhando tristemente
disse o que sabia que ia fazer ele repensar suas palavras.
– Eu não posso te dar filhos. – meu lábio inferior
tremeu, Edward me encarou em choque por um momento.
– Filhos?
– É, sabe eu sou humana, você é grhot não sei o
que, enfim não posso te dar filhos. – o rosto de Edward pareceu ficar um pouco
pálido e ele encarou minha barriga.
– Filhos. – repetiu e toquei seu rosto.
– Edward, o que há? – quando ele voltou a me olhar
engoliu em seco.
– E quem disse que você não pode me dar filhos?
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